top of page

Cultive a sua Desimportância

  • Foto do escritor: Bruna Cipriano
    Bruna Cipriano
  • 21 de fev. de 2024
  • 1 min de leitura

Como assim? Fiquei impactada quando eu li isso. 

Esses questionamentos foram feitos a mim quando eu repostei um card da maravilhosa @artivistha. Ela traz um desdobramento interessante sobre o exercício da desimportância.


Não é estranho que as pessoas fiquem impactadas diante desse convite. Claro, somos reforçadas egoicamente por um padrão de produtividade, comparação, beleza, sucesso, individualismo... colocando a importância pessoal como garantia para se firmar na vida, e mais que isso, como garantia de aprovação e amor.


Mas o que vejo é que essa lógica traz sofrimento. Esse negócio é um peso e é cansativo. Subtrai a singularidade. 



Não somos o centro do universo. Nosso narcisismo é importante, principalmente quando estamos nos constituindo enquanto sujeitos, porém à medida que a socialização acontece precisamos retraí lo.


Não somos responsáveis pela felicidade nem mesmo pela infelicidade de ninguém. Não temos esse poder, somos desimportantes nesse aspecto. 


Pensem o quanto é libertador! Traz uma descarga enorme no peso dos ombros. Mas tem que dar conta! Não é fácil perder esse lugar. Nos desocupamos, nos amiudamos, e pode ser triste, porque aparece um vazio, um espaço. Mas é aí que mora o "pulo da gata", podemos criar!


Pratique esse desafiador exercício é verás suas relações mudarem. Porque a gente devolve para o outro a dignidade e responsabilidade que lhe cabe, liberando assim a nós mesmas. 

Mas o que fazer se eu só sei ser importante?

Ah, experimente!



bottom of page