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Relações bem cuidadas

  • Foto do escritor: Bruna Cipriano
    Bruna Cipriano
  • 12 de dez. de 2023
  • 2 min de leitura

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DE CASAL


Atualmente não existe um modelo de relacionamento, mas anseios e liberdade para inventar as relações. Desejar amar e ser amado, construir vínculos e pertencer são necessidades humanas e buscamos isso através das relações amorosas.


Mesmo sabendo que não existe um modelo ideal de relacionamento, a prática nos  ensina que algumas questões fazem com que as coisas funcionem ou se estraguem em um relacionamento afetivo, assim como ingredientes que facilitam ou dificultam a construção e a manutenção de um bom relacionamento.


Há relações que nos enriquecem e outras que nos empobrecem. Existe o amor que nos faz bem e o amor que nos faz mal. Não basta o amor para garantir nosso bem estar, é preciso que ele nos faça bem. Como o reconhecemos?


Nele somos exatamente nós mesmos e deixamos que o outro seja quem ele é. Nos orienta ao presente e ao que está por vir, em vez de nos amarrar ao passado.

 

Ninguém pode nos fazer Infelizes

Apesar de poder experimentar momentos de dor, perdas, disputas, ninguém tem o poder de nos fazer infelizes, pois está em nossas mãos como vamos viver as coisas. Não somos vítimas  e temos a responsabilidade de atuar no papel de protagonista, onde escolhemos estar conectados à realidade.

 

Ninguém também pode nos fazer felizes

A felicidade é um estado interno. Ninguém tem o poder de nos fazer felizes, isso seria um fardo muito pesado!


Felicidade não significa prazer, sucesso, ausência de dor ou frustração. É outra coisa!

Uma sintonia com com o essencial e com a força da vida, um SIM incondicional as todas as suas dimensões. Um viver em consonância com nossas predisposições e o estabelecimento de vínculos ricos e significativos com os outros. Uma conexão com o pulsar da vida.

Quando não concordamos com a realidade e exigimos que ela seja diferente, ou que o outro seja diferente, estamos atuando a partir da criança que continua viva em nós.

Relacionamento a dois é entre adultos e não entre duas crianças.


 

PAIS E FILHOS

 

Existe um princípio sistêmico que regula a relação entre pais e filhos, é chamado de ordem.

Isso quer dizer que o respeito à hierarquia é norteador para o desenvolvimento da criança.

Muitos pais e mães trazem conflitos com seus genitores e isso interfere na relação com seus filhos. Antes de nos tornarmos pais e mães, somos filhos e filhas. Como estão essas relações para você?


Para nos tornarmos pais e mães também somos mulheres e homens, portanto essa é uma relação que antecede a parentalidade. As dinâmicas da relação de casal também podem influenciar no relacionamento entre pais e filhos.


Percebam a complexidade que existe na esfera das relações familiares e que atuam de maneira sistêmica, nada está isolado.


Em muitas situações necessitamos de ajuda profissional para desmembrar esses vínculos, conhecendo as dinâmicas que atuam e os possíveis caminhos  para os relacionamentos mais saudáveis.

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